terça-feira, 27 de agosto de 2013

AS BANDAS EMPRESAS QUE VÃO ACTUAR NO FESTIVAL BRANDS LIKE BANDS - O PRIMEIRO FESTIVAL DE BANDAS DE EMPRESAS

O cartaz do Festival Brands Like Bands, o primeiro Festival de Bandas de Empresas, está completo. Desmarquem tudo o que tiverem agendado, porque vai valer bem a pena! Será no Hard Rock Cafe e a entrada é gratuita.

Dia 8 Setembro – 22.30
  • Fora da Lei (PLMJ – Sociedade de Advogados)
  • Pode Haver Confusão (PHC)
  • The Igniters (Ignite Portugal/iMatch)
Dia 15 Setembro – 22.30
  • The Trigger (Metlife)
  • The Walkers (Garrigues)
  • E-4G (Ericsson)
Dia 22 Setembro – 22.30
  • aBARdinanço (BAR)
  • Best Sound Machine (Optimus)
  • Mind Source Band (Mind Source)

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

FESTIVAL BRANDS LIKE BANDS – ENTRÁMOS EM CONTAGEM DECRESCENTE

James Williamson é uma das referências cá da casa. Guitarrista em Iggy & The Stooges, criou, na década de 70, um estilo próprio na guitarra eléctrica, que deu origem ao estilo Punk-Rock. James faz parte da história do Rock ‘n’ Roll e de Silicon Valley, onde seguiu uma carreira mais calma mas igualmente desafiante e criativa. 30 anos depois decidiu acumular a sua posição como Vice-Presidente da Sony para a área tecnológica com a sua banda de sempre os The Stooges.

Não vamos ter James Williamson no primeiro Festival de Bandas de Empresas mas vamos ter igualmente muito talento dividido por nove bandas, que vamos anunciar na próxima segunda-feira. É verdade... Já entrámos em contagem decrescente para o Festival Brands Like Bands.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

ARTIGO BRANDS LIKE BANDS - MARKETEER (AGOSTO//2013) - GREEN DAY: A HISTÓRIA DE UMA MARCA



«Tive que recuar a 1993 para iniciar este artigo. Para alguns é como recuar até à pré-história, para outros é recordar boas e/ou más memórias, para mim tornou-se fundamental para  compreendermos o percurso de uma das maiores bandas/marcas de sempre: os Green Day, de Billie Joe Armstrong, Mike Dirnt e Tré Cool, que inicialmente até se começaram por chamar Sweet Children.

Tudo começou com uma cassete

1993... Ano em que as camisas de flanela estavam na moda em todo o Mundo, não por causa dos pescadores da Ericeira ou de Peniche, mas por causa de Kurt Cobain dos Nirvana; ano em que os U2 trazem a sua ZOO TV a Portugal e há quem ofereça 1.000 contos (5.000 euros) por um bilhete; ano em que arrancaram as obras da Expo 98, a Sumol apresenta o Alex e eu recebo uma carta de um pen-friend dos EUA com uma cassete (sim… cassete, ainda se lembram?) que tinha uma compilação de várias bandas e onde os Green Day eram uma delas.(...)» 


terça-feira, 13 de agosto de 2013

BRANDS LIKE BANDS FESTIVAL - EMPRESAS QUE VÃO FAZER HISTÓRIA!


O Brands Like Bands Festival tem o cartaz fechado. Bandas/empresas ligadas à área das telecomunicações, das seguradoras, das sociedades de advogados, da publicidade, da criatividade e inovação tecnológica, irão marcar presença no primeiro Festival de Empresas em Portugal, que se realizará no Hard Rock Café. Serão 3 dias, com 3 bandas (por dia), de 3 áreas de negócio distintas. Infelizmente, muitas mais ficaram de fora o que nos leva a pensar que teremos fazer uma nova edição já para o próximo ano.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

ENTREVISTA SOBRE O BRANDS LIKE BANDS FESTIVAL - O PRIMEIRO FESTIVAL DE EMPRESAS (8, 15 E 22 DE SETEMBRO // HARD ROCK CAFE)


 
Nos dias 8, 15 e 22 de Setembro vai decorrer no Hard Rock Café em Lisboa o primeiro festival de bandas de empresas: o Brands Like Bands Festival. O organizador, Fernando Gaspar Barros, explica melhor a iniciativa.

Meios & Publicidade (M&P): Existem muitos casos de empresas portuguesas em que os trabalhadores criaram bandas? Vai ser fácil criar o cartaz de bandas para o festival?

Fernando Gaspar Barros (FGB): No percurso que temos feito dentro das empresas, onde transportamos, de diversas formas, o universo das bandas para as marcas, temo-nos apercebido desta realidade, de empresas que têm as suas bandas e de muitas que têm músicos e que só precisavam de um incentivo para se juntarem, ensaiarem e tocarem juntos. Deste modo, não tem sido difícil termos bandas para o festival. Na zona de Lisboa, por exemplo, existem cerca de 20 destas bandas.

M&P: O que leva as empresas a promoverem ou apoiarem estas iniciativas?

FGB: Numa primeira fase, as sinergias que são criadas internamente, que são críticas num momento de turbulência como o que vivemos actualmente e que resultarão num ambiente mais profícuo à criatividade. Aqui, no fundo, o que muda é o estímulo de modo a considerar estas mesmas sinergias como elemento central da criatividade, assumindo-se esta como necessária para a criação de valor, por via do combate à desmotivação, mobilizando comportamentos e estimulando uma mudança de atitude pela positiva. E a música, neste sentido, assume um papel preponderante. Basta ver a presença que a música tem na vida das pessoas quando estas vão, estão e saem do trabalho. Depois destas sinergias internas é reunir essas empresas num mesmo espaço de uma forma mais inovadora, criativa e cativante, criando-se, nesta segunda fase, sinergias entre as mesmas.

M&P: O festival do Hard Rock Lisboa é inspirado no Battle of Corporate Bands, promovido nos Estados Unidos pela revista Fortune. Pode dar uma ideia de como é que as empresas nesse país encaram as bandas corporativas?

FGB: Com toda a naturalidade. Mas em Portugal não é diferente o que as empresas em Portugal necessitavam era apenas de um estimulo, que a Brands Like Bands lhes veio trazer. As nossas marcas, as nossas empresas têm tudo, precisam às vezes é de ser desafiadas.

M&P: No fim de Setembro vai voltar a organizar a conferência Bands Like Bands. O que pode adiantar sobre a edição deste ano? Quais as novidades?

FGB: Este ano teremos a quinta Conferência. Creio que não haverá muitas que tenham esta regularidade. Tal deve-se principalmente aos nossos parceiros e todas as pessoas que têm participado desde 2009 na nossa mesa redonda e que já foram vinte uma, entre músicos e gestores. Este ano estaremos integrados na programação da Lisbon Week e estamos em conjunto a tentar fechar algumas coisas. Após esta conferência e porque esta já é a quinta conferência, consideramos que é a altura ideal para fazermos uma reflexão de modo a introduzirmos alguns inputs, que consolidem mais o nosso posicionamento e do nossos parceiros, que é a da inovação e disrupção, dizer as coisas de uma forma clara, sem os habituais clichés e lugares comuns e que, acima de tudo, traga valor acrescentado a quem marca presença e quem apoia a Conferência Brands Like Bands.

M&P: Já agora, há alguma banda corporativa que recomende?

FGB: Seria uma tremenda injustiça destacar aqui uma. Não é ser politicamente correcto gosto de todas as que conheço, principalmente porque, não obstante os seus compromissos profissionais e pessoais, são pessoas que nunca deixaram de continuar com os seus sonhos e paixões. São um exemplo para todos nós, até para alguns músicos profissionais.